As gestoras de fundos usuais estão pesquisando fórmulas para poder investir o dinheiro de seus consumidores em ativos não cotados. Pela regulamentação, os fundos que são comercializados a compradores de varejo têm muito limitado o acesso a tudo aquilo que não sejam acções e obrigações. Mas os últimos anos têm exibido que há melhores rentabilidades nos mercados privados que nas Bolsas, e a indústria de investimento quer acrescentar essas oportunidades aos seus consumidores.
As ações de corporações, bônus, emitidos por Estados e a dívida de grandes corporações são os ativos básicos de que se nutrem os fundos de investimento. Todos esses ativos negociados em mercados abertos, que oferecem um preço instantâneo e geram muita negociação. À margem destes ativos, existe um amplo leque de mercados privados de capitais, só acessível pros grandes investidores institucionais.
Todo esse universo de investimentos não está listado, e só poderá investir nele investidores qualificados. Normalmente fundos de investimento livre (populares nos Estados unidos como hedge funds), como esta de fundos de capital de traço. Este tipo de carros de investimento não tem a obrigação de dar uma avaliação diária de seus investimentos e tem forte restrições pela hora de investir, e pela hora de tirar o dinheiro.
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Normalmente, o inversor só poderá recuperar o que foi aportado quando há várias janelas de liquidez, que se dão duas ou 3 vezes por ano. O investimento mínimo é geralmente em 500.000 euros. Anne Richards, ex-conselheira delegada da Fidelity International, uma organização que presta assessoria ativos por um valor de 400.000 milhões de dólares (cerca de 357.000 milhões de euros).
Em uma guia distribuída hoje pela JP Morgan ênfase pela diferença de regresso dos ativos não cotados (assim como chamados de ativos optativos), frente aos convencionais. A tentativa de democratizar os ativos não cotados, é uma velha aspiração da indústria, que costuma bater com uma regulação muito garantista com o investidor.
Os pequenos freguêses só podem comparecer de modo indireto: alguns fundos e planos de pensões destinam uma pequena porção de seus recursos em ativos optativos. Em Portugal, o negócio de investimento em activos não cotados está muito segregado em ligação ao das gestoras tradicionais. Algumas organizações, como Arcano Parceiros, combinam um fundo de investimento usual (o Arcarno Parceiros Funds), com uma dezena de fundos de investimento livres dedicados a obter empresas, a dívida privada ou ativos imobiliários. Alto-mar, por sua vez, tem se especializado em doar fundos de fundos de capital de risco.
O trabalho dos gestores é escolher os fantásticos projetos de capital de risco e criar fundos que investem neles. Algumas companhias de seguros, planos de pensões ou organizações de private banking investem em seus veículos. Nos últimos anos muitas gestoras têm tratado de mencionar com estas duas pernas, apesar de que com um desempenho muito independente. É o caso de Trea Asseg Management, que conta com uma divisão de capital de traço (Black Touro) e outra de direct lending. Também Dunas Capital tem lançado tal fundos de investimento usuais, como divisões de imobiliário e investimento em ativos reais.