A explicação usada na maioria dos economistas é “um estágio inflacionário sem tendência ao equilíbrio”. Origina-Se em um círculo vicioso, em que você cria mais e mais inflação com cada repetição do tempo. 100 % durante 3 anos.
Outros economistas dizem que uma modificação de 50 % mensal é também um claro indício de hiperinflação. Ludwig von Mises em teu livro A Hipótese do Dinheiro e do Crédito, publicado em 1912, explicava o aparelho da inflação e os casos extremos de destruição monetária ou hiperinflação. 1. A população em geral prefere conservar sua riqueza em ativos não monetários, ou numa moeda estrangeira relativamente estável.
Qualquer valor, em moeda lugar é imediatamente invertida para preservar o poder de compra. 2. A população em geral considera quantidades monetárias, não em termos de moeda ambiente, contudo em termos de uma moeda estrangeira relativamente estável. É possível que os preços são fixados em moeda estrangeira. 3. As vendas e compras a crédito são realizadas a preços que compensam a perda antecipada do poder de compra durante o período de crédito, mesmo se este tempo é curto. 4. As taxas de juros, salários e preços são vinculados a um índice de preços e a inflação cumulativa durante 3 anos se aproxima a cem % ou o ultrapassa.
A principal razão de hiperinflação é um acrescentamento rápido e massivo da quantidade de dinheiro que não se descobre apoiado pelo avanço pela criação de bens e serviços. A hiperinflação está normalmente associada com o papel-moeda, já que os meios para aumentar o fornecimento de papel-moeda é o mais simples: reunir mais zeros às placas e imprimir, ou até mesmo carimbar velhos bilhetes com novos números. Tem havido inúmeros capítulos de hiperinflação, seguidos de um regresso à “moeda dura”.
Novas economias no passado revertían a moeda dura e ao trade-quando o meio em circulação devaluaba em exagero, geralmente depois de uma retirada precipitada do depósito do valor. Forma diferente de combater ou lidar numa economia com elevados graus de inflação, é o capital em moeda estrangeira, normalmente estável, sem utilizá-lo.
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A ausência de suficientes bloqueios de segurança (regulamentos de urgência, preços de paragem, fechamento de bancos, controles de preços, etc). Esta tabela não é completa, e nenhuma destas causas é mais importante do que outra pelo motivo de, no tema e a circunstância, cada caso de hiperinflação parece ser único.
bem como Não se excluem entre si. Tendo como exemplo, a hiperinflação da República de Weimar, em parcela se necessita à escassez, todavia bem como o endividamento alemão que empurra pra Alemanha pra imprimir dinheiro (aumenta fortemente a oferta de moeda, enfim (e não existe). As resultâncias da hiperinflação são similarmente complexas. Como a realidade a toda a hora foi uma experiência traumática para a área que sofre, o seguinte regime quase a todo o momento instaura políticas para prevenir o teu reaparecimento.
diversas vezes isso implica em fazer com que o banco central seja muito violento em conservar a firmeza de preços, como é o caso do Bundesbank alemão, ou mover-se pra alguma base monetária dura como um conselho monetário. Vários governos têm aprovado controles muito enérgicos de preços e salários em decorrência da hiperinflação, o que é na realidade uma forma de poupança forçada.