1972, escrito e dirigido por Wes Craven e produzido por Sean S. Cunningham. O video foi dirigido por Sandra Cassel, David Hess, Fred Lincoln, Jeramie Rain, Marc Sheffler, Cynthia Carr e Gaylord St. Em 2009 foi lançado um remake com o mesmo título, dirigido por Dennis Iliadis. Mari Collingwood (Sandra Cassel) idealiza comemorar seu aniversário de dezessete indo a um concerto perto com a sua colega Phyllis Stone (Lucy Grantham). Os pais de Mari (Gaylord St.
Antes de sair de casa, seus pais lhe dão um colar com um símbolo de paz. Phyllis e Mari irão á cidade para observar ao concerto, e o caminho que percorrem as ruas à pesquisa de uma pessoa que lhes vender maconha.
As amigas estão a um jovem chamado Júnior (Marc Sheffler), que as convida pra seu apartamento para comprar a droga. Não obstante, ao entrar, são capturadas pelo pai de Júnior, Krug Stillo (David A. Hess), e Fred “Weasel” Podowski (Fred Lincoln), que tinham planos de casar horas antes da prisão.
Além deles, há uma mulher chamada Sadie (Jeramie Rain), noiva de Krug. Phyllis tenta discutir com eles, pra que as deixem destinar-se, entretanto é espancada e estuprada. Na manhã seguinte, os jovens são amarradas e presas no porta-malas do automóvel dos criminosos, que planejam escapar do estado.
O veículo se decompõe em frente à residência da Mari, sempre que 2 policiais conversam com os pais da jovem pelo teu desaparecimento. Os criminosos retiram as jovens do porta-malas e as levam a um bosque, onde são obrigadas a se beijar entre elas.
- Não são relatados execuções recentes: Sudão, Iêmen.[10]
- Presentes idênticos para todos
- Escolher e cotar o local do casamento e todos os seus fornecedores
- João Verde de Triana. (O Moguer?)
- Francisco prega diante do papa Honório III (Legenda Maior, XII,7)
- Mirandesa ou ratinha
Phyllis escapa para distrair os bandidos e permitir que Mari vá em procura de assistência. A jovem é perseguida por Sadie e Weasel, enquanto Júnior cuida que Mari não escape. Mari tenta convencer a Júnior que vai com ela pra sua casa, a qual está perto, e lhe entrega o colar, como símbolo de sua convicção.
Enquanto isto, Phyllis é capturada por criminosos e esfaqueada diversas vezes. Mari convence Júnior de que a deixe dirigir-se, entretanto são boquiabertos por Krug. Após isto, Krug escreve o seu nome no peito de Maria com uma navalha e da viola. A jovem traumatizada na experiência, começa a rezar e caminha até um lago próximo.