Sociedade, Ciência E Literatura

Rafael jogou um piropo a uma criança que não lhe fez nenhum dos casos. E é o que Rafael pensava: “Essas garotas de hoje…”. Rafael tinha dezoito anos. Era um fedelho fisicamente aceitável: nem ao menos muito grande nem muito miúdo, nem ao menos muito belo, ou muito feioso. Em suma, um rapaz mais, mas simpático, propenso a um sorriso, e vulgar. Seu maior problema era o medo que sentia diante de seus pais.

Alguns calificarían isso como uma qualidade. Não há dúvida que é um defeito e como estou sinceramente convencido disso, eu digo. Rafael ia caminho de casa. —Para moradia. E você? —Por aí, pra dar uma volta. —Adeus. Ouve, nos vemos amanhã pela praia, o

—Claro, pra continuar dando aulas. —Bom que te lembres, gratidão. Ia pela estrada principal da cidade. As pessoas perambulava devagar ao seu lado. A gente tinha o hábito de passear por aquela via, e, de certa forma, isso era na cidade como fumar ou ingerir, ou fazer o programa de papel.

  1. Primeira aparição: Episódio 212 “Chega a prima Olímpia” (Chega a prima Olímpia) (2004)
  2. quinze de setembro de 1973 – 19 de junho de 2010: Senhor Olavo Daniel Depois
  3. A longa noite do sábado (1970)
  4. MATEUS 5,32:…o que se moradia com uma mulher divorciada comete adultério
  5. a definitividad da morte. Junto a um túmulo
  6. Oob . Boo lido ao contrário
  7. Bagunça familiar (1991)

Rafael gostava daquela via, com seus grandes vitrines de lojas e suas vitrines de vidro, tua iluminação, anúncios de néon e o povo, uma gente tão vulgar como Rafael, sem cada risco de iniciativa. Logo depois, dobrou uma esquina e chegou em residência insuficiente depois.

Isso era por causa de morava não muito afastado da rua principal da cidade. Tirou a jaqueta e a camisa, pelo motivo de era verão, dessa forma é que fazia um calor pegajoso. O dia seguinte era domingo, iria para a praia municipal e bañaría e ficaria uns guayabos super em traje de banho.

“Náyades”, as chamava Richi, o filho do dono da loja onde Rafael trabalhava. Rafael pensou que isto aconteceria realmente bem e bañaría com Ignacio, que lhe ensinava a nadar. Resopló. Chegou teu irmão de estrada. Fazia um calor pegajoso, um calor vergonhoso de verão, desse modo é que começou a apresentar com teu irmão.

Falavam de qualquer coisa que não tinha nem a mais mínima gravidade, porque o importante era conversar, uma maneira de esquecer o calor. Rafael se deitou depois do jantar e pensou que, no dia seguinte, que era domingo, estava a tomar banho na praia municipal e que se daria um bom banho. Não lhe ocorreu sonhar que quando cumprimentou Inácio, pela rua principal da cidade foi a última ocasião em que o tinha visto ao vivo.

Ignacio trabalhava na mesma loja que Rafael. Lá trabalhavam bem como Pepe e o irmão de Ignacio, um dos irmãos de maria, que se chamava Domingo. Inácio se encontrou com Pepe quando Pepe passava com tua bicicleta na frente da câmara Municipal.