Ler “Homem e Tecnologia: 4.0 e mais” dá um pouco de pânico. Ou talvez, não. Melhor dito, necessita ser uma leitura obrigatória para estar preparados para o que vem acima. Será que Estamos preparados pra Quarta Revolução Industrial? Não, estamos desorientados. Pensamos que a tecnologia são as TICs e a Inteligência Artificial, e estas ajudam de modo empírica.
Mas a rota para que o Homem predomine a respeito da robótica é a trajetória Ciência, em que se conhecem, dominam e aplicam-se explicitamente em produtos e processos das equações físico-matemáticas que regem a tua funcionalidade. E se conhecem, pelo motivo de, se explicam e se fazem entender com a prática diária – a nível de operadores e técnicos de design intermediário. A única forma de passar a robótica e Inteligência Artificial é ter “super-homens” formados nas leis da meio ambiente, e que sejam capazes de divertir-se e mobilizar-se com a sua aplicação. Para nós, engenheiros e gestores, toca-nos acudir a moldar esse novo grau de homem. Em que vai consistir essa revolução, tendo em conta que a maioria da população nem se acredita?
- Realizar cópias de segurança de ficheiros
- 1 Primeiros computadores
- Estou um pouco amedrontada, a verdade
- Esperando hiperlink…
- Dois Aplicações de Análise de detalhes
- Usar Tecla do Windows + I pra abrir o instante ajustes janela
Depende. Se fazemos os deveres que acabei de conversar algo a sincronizar organicamente entre Família-Escola-Empresas e Espanha) a revolução será uma nova forma de raciocínio em um Homem transformado. Caso oposto, a revolução será a marginalização da vida ativa e decisões transcendentes de quase toda a Sociedade. Assegura, em seu livro que lhe entra vertigem no momento em que olha ao redor e vê tudo o que resta. Porque eu vejo que a geração desde a faculdade até a instituição de ensino, incluindo as carreiras técnicas superiores (com a exceção de alguns que “guardam as essências”), tornou-se um “coladero”. Sobre robôs, fábricas e empregos: aposta por uma combinação quase perfeita como se tem que anexar a empresa com o fator humano e robótico/tecnológico. Será que é de fato possível a convivência entre pessoas e robôs?
A harmonia poderá ser perfeita se mantêm as distâncias. Por que fazer um carro (eles) como motos (nós), que são mais emocionantes, livres, divertidas e motivadoras? É uma tolice fazê-los parelhos fisicamente, o que é excelente é que “se lhes vejam as tripas”, pra enxergar a tecnologia eletromecânica e compreender. E divertir-se com o preconceito grosseiro que possuam. Sim, é, contudo, relevante dotarles de vasto maleabilidade, exatidão e força na sua fisionomia, e de um raciocínio mais elementar, no entanto preciso no repetitivo. Mas se, pelo inverso, não fazemos os deveres, a tendência dos fabricantes de robôs “clonarnos”, será imparável.
qual é o papel Que desempenham as administrações em tudo isto? Nenhum ingênuo, como colocar barreiras fiscais para teu emprego e demais ações reativas. Todo o papel do mundo em vincular organicamente uma revolução. A respeito da fábrica do futuro, diz que “a Nossa indústria tem de modificações decisivos pra competir com países que têm mais ciência e tecnologia que nós.
Se desejamos ter futuro, a modificação deve acontecer a partir de cada fábrica”. Quais alterações se cita? Para que possa ser possível aproveitar o nosso caráter latino, alguma coisa abalado e inovador, pra que, com a auxílio do questão correto que eu disse antes, sejamos capazes de “industrializar o artesanato” em cada produto, fabrique o que fabrique.