Assim, o especialista aponta que implica uma “revolução da robótica”, em que os autômatos “de imediato não são máquinas sofisticadas, mas ferramentas cotidianas” com as que são compartilhadas por um enorme número de atividades de trabalho e sociais. Atualmente, a automação existe em domínios como a gestão da água ou em aviões que voam e disparam mísseis por si mesmos, no entanto as aplicações dos robôs no futuro “abrem algumas promessas”.
Também é utilizada no âmbito da saúde, como um exoesqueleto de pontas que ajudam pessoas com deficiências a executar seus movimentos, o que impede que os afetados dependentes de outras pessoas. Por outra quota, destaca-se a substituição de indivíduos em tarefas de segurança, de vigilância ou de defesa. De acordo com o professor Lopez Peláez, em 2020, prevê-se que quarenta por cento dos exércitos estejam automatizados com ‘soldados-robô’ “como na atualidade o é uma fábrica de carros, o que significa menos mortes em conflitos armados”.
Além do mais, sinaliza que a substituição da mão-de-obra humana por robôs evitada a apresentação dos trabalhadores a ambientes nocivos, estressantes ou insuficiente saudáveis, diminuindo dessa forma os riscos laborais. De acordo com o cientista, o caso “mais atraente” esta revolução tecnológica é o de robôs sociais, máquinas dotadas de inteligência artificial, com as quais se irá interagir emocionalmente e até já intimamente. Atualmente estão projetando robôs sexuais, que irão montar interações prazerosas visto que estão providos com certas capacidades sensoriais, como o toque. O estudo também avança, as reflexões que implica a integração de robôs em sociedade.
Por um lado, ao aproximado que ocorreu com o acesso a tecnologias como a Internet, os autômatos vai abrir uma nova “divisão robótica”. Assim, esse fenômeno deve separar culturalmente pra organizações e particulares que possam ter recursos para a aquisição dos robôs pra suas atividades.
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Ademais, a lacuna robótica favorecerá as sociedades mais industrializadas, sugerindo uma superior diferença entre o primeiro e terceiro mundo ou uma superior prática de sucesso pela logística e intervenção bélica. Por outro lado, López Peláez sinaliza que “do mesmo jeito que hoje muitos japoneses acreditam que os robôs têm existência, atribuiremos à dos robôs características humanas e poderiam desenvolver-se os direitos dos robôs.
Os especialistas em robótica entrevistados no estudo destacam que as fábricas reinsertarán os trabalhadores em algumas áreas, eventualmente, pequenos salários. Entretanto, sinalizam, bem como, que a ocorrência se vai surgir a compensar com o aparecimento de novos serviços relacionados com o design e a manutenção dos autômatos.
Este serviço irá fornecer a mesma precisão no lugar e pela fato necessita de tempo que o serviço aberto. A diferença principal é o alto nível de integridade de cobertura mundial para as aplicações onde a segurança é crítica, como, tais como, a navegação aérea e as aplicações ferroviárias, onde a exatidão garantida é primordial.