A Ordem foi acordada como uma organização premial, estritamente feminina, governada na rainha e composta por trinta bandas, reservadas à primeira nobreza espanhola. O primeiro-secretário da Ordem foi Miguel de Bañuelos e Fontes, cavaleiro internato da Ordem de Carlos III, e intendente geral do Exército. As rainhas sucessivas herdaram, no instante, as prerrogativas da rainha fundadora da Ordem e se instaurou o costume de fora da atual rainha de Portugal a exercer a governança da Ordem.
O decreto republicano de vinte e quatro de julho de 1931, sem declarar-se expressamente a esta Ordem, a aboliu concretamente, como associação oficial. Hoje, e nos termos dos estatutos em vigência, se conserva uma única categoria: dama nobre, e o número permanece restrito a 30 titulares, salvo vontade expressa dos reis. O exergo do oval central e as extremidades dos braços da cruz são decoradas com esmalte roxo, e o interior dos ditos braços de esmalte branco. Nos espaços entre os braços da cruz aparecem dois leões e dois castelos contrapostos, unidos entre si por uma pequena cadeia.
O conjunto da cruz pende de uma coroa de louros, dourada ou verde, consoante os casos. No verso, a figura de Maria Luísa e, rodeando-a, a legenda “Real Ordem da rainha Maria Luísa”. Ao começo, se impunha a responsabilidade de ostentar cotidianamente esta banda com teu venera, como pública mostra do grande honra que lhes foi concedido na rainha. A rainha Letizia – De facto. Lista de damas da Ordem de Maria Luísa.
A Real Ordem das Damas Nobres de Maria Luísa, Afonso de Ceballos-Escalera e Gila. ↑ a b c Não houve algumas nomeações após S. M. a Rainha Sofia, pelo que a ordem está extinta de facto. Real Ordem das Damas Nobres de Maria Luísa. ↑ Real Ordem das Damas Nobres de Maria Luísa.
Hoje, e não amanhã. Já, não em setembro ou em outubro ou novembro. Proponho, deste modo, avançar na formação do Governo mandatado pelas urnas: um Governo progressista, ecologista, feminista e das espanhas. Um Governo que loja pontes; que veja pra frente, e seja apto de elaborar a apoio dos grandes acordos que exige o nosso povo para desafiar os desafios que prontamente estão presente.
Desafios em que é imprescindível a ação imediata do Governo, contudo que não tem que faltar nem sequer a ação conjunta da nação. De todos os objectivos a que enfrentamos, a meu juízo, há seis em que Espanha está a fazer o teu presente e o teu futuro.
Seis objetivos que engarzan com a Agenda 2030, com a qual estamos plenamente comprometidos. O primeiro, sem dúvida alguma, é a principal tristeza dos cidadãos: é o emprego digno e a sustentabilidade do sistema de pensões. O trabalho sofre de dificuldades estruturais que não finalizaram de ser corrigido. Nem em épocas de bonança, nem em épocas de instabilidade econômica. A circunstância das kellys, os riders ou temp agrícolas não são pequenas exceções de precariedade, porém deficiências estruturais que temos que retificar.
” Porque todas e todos eles são trabalhadores que precisam e merecem direitos e dignidade. Uma economia moderna não pode basear a tua competitividade no abuso salarial sobre o assunto uma parte dos trabalhadores ou excluir uma de cada 6 pessoas em idade de trabalhar, ou um em cada três jovens. E, ao lado de isso, temos que assegurar a dignidade da quantia, a sustentabilidade e a natureza pública do nosso sistema de pensões.
- 45 h Rivera, ao PP: “Esta é a lealdade do PSOE e do Povo”
- 1, Medidas financeiras, monetárias e fiscais
- Jun.2009 | 22:53
- 1 Autoria duplo
A pergunta é: Onde deve estar Espanha? E a nossa resposta é: promovendo emprego digno em uma economia competitiva e sustentável. Garantindo pensões dignas, resguardando o sistema público de pensões. O segundo desafio tem a visualizar com a revolução digital, a revolução tecnológica. De acordo com a OCDE, um 21,7% dos empregos do nosso país estão em traço de automação e, desta maneira, de desaparecimento. E outro 30,2% sofrerá uma transformação radical pelo avanço da tecnologia.
A revolução digital não só impacta sobre o emprego, que é uma questão que é o que mais influencia e interessa à cidadania. Mas que assim como atinge em cheio bem como a fiscalidade, a justiça fiscal. Há poucas semanas soubemos que uma conhecida plataforma digital audiovisual pagou em Portugal, fiquem com a figura, 3.146 euros em conceito de imposto de sociedades.