Se tomarmos a arquitetura que apresentam os meios, nós passamos de um “star-system” com uma visão abertamente neoliberal a outro, que promulga o social e a austeridade em consonância com o recinto populista vigente. Trata-Se de um giro meramente superficial, que está interpretando a partir de uma absoluta frivolidade. Me interessa falar sobre esse tema com você, no intuito de revê-lo. Concordo com sua crítica da arquitetura desenvolvimentista. Contrapõe-se a esta o conceito de informalidade. A informalidade põe em instabilidade o entendimento científico.
Enquanto se constroem os planos de Estado, o discernimento popular é rebaixado. Saberes e tradições conhecidos eram muito mais seguros do que a ciência. Por outro lado, a ciência bem como começa a perder o seu valor social e, em consequência, deixa de ser eficaz, pois se transforma em um ato de artificialización do território como uma maneira de progresso. Não foi assim: a maior parte das cidades traçaram com infra-estruturas de transporte, geraram grandes planos de habitação em massa e ainda então as favelas continuaram a amadurecer na informalidade.
Concordo bem como em que é difícil resolver com o tema da informalidade, quando diversas destas favelas neste instante têm mais de meio século. As pessoas que vivem em são elas bem como as que trabalham pela construção formal da cidade, de modo que, no momento em que lhes toca sobreviver, surge a tecnologia da indispensabilidade. A própria sobrevivência faz com que se dê a criatividade, a inovação, o pensamento abstrato. Passados quase sessenta anos, desde o aparecimento das primeiras, vemos que as pessoas que nela habitam não são propriamente pobres.
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Não são pobres de conhecimento. E esse saber popular se completa com o de profissionais de obediência por intermédio do acesso gratuito à educação que foram fornecidos pros governos. Há dessa maneira imediatamente mesmo um ponto de efervescência muito divertido, porque este discernimento da favela foi hibridado: é um conhecimento que mestiça, o científico e a inteligência recinto e popular.
Essa distância separou-se as dificuldades que deixou de prestar atenção ao que estava acontecendo nas cidades. Isso continua acontecendo ainda pela maioria das universidades do universo, principlamente na américa Latina. Nelas se trabalha sobre o assunto casos hipotéticos, no momento em que a academia deve estar pronta pra apresentar soluções e escolhas. É obrigatório regressar a experimentalidad de novo a respeito do ofício, não só aplicá-la para a simulação de uma prática baseada em ficções e casos hipotéticos.
Sou consciente de que vivemos em um tempo em que a corrupção enquistada pela política (e endêmica na américa latina), torna muito trabalhoso que as coisas se colocam e realizadas por canais limpos. Não obstante, isto não implica isso o traço de que o cidadão desista solicitar do Estado o desempenho de suas obrigações?
Não seria como admitir que esses cidadãos renunciam a seus direitos e tomam a determinação de defender a si mesmos, limitando-se a seus próprios recursos? Tocar em um ponto significativo. No começo, no momento em que éramos subversivos e actuábamos pela rua, era um território de autonomia e de direitos cívicos. O que permitíamos era abrir opções e alternativas.
Aí se apresenta o ponto: No começo éramos subversivos e rebeldes; nesta ocasião somos mais estratégicos. Atualmente aceitamos, é claro, a assistência do Estado, no entanto o forçamos a trabalhar pra nós: é responsabilidade do Estado trabalhar para o cidadão. E isto se ganha comprovando experiência. Isso é uma tarefa muito dificultoso. Nós demonstramos que é possível desenvolver não na cidade formal, contudo uma resultante do imprevisto.
Entendemos que a arquitetura é o tempo das relações humanas e que começa, com toda certeza, no momento em que o edifício ou este começa a operar. Esse tempo de tempo, nos interessou a todo o momento muito: A arquitetura se converte, em vista disso, numa seqüência de logística de ações programadas, que eventualmente se transforma em um edifício, porém que não começa no momento em que a infraestrutura está terminada.
O Estado imediatamente pegue as práticas e protocolos que temos vindo a montar e os produz. É algo muito perverso, em razão de está fazendo o mesmo que nós levamos fazendo há mais de 10 anos e, prontamente, o institucionalizado. O Estado promove o poder popular, a tomada de decisões coletivas. A comunidade e as novas células geopolíticas que se baseiam pela Constituição (venezuela) permitem que se agrupem e prioricen suas necessidades, conversa em assembléias locais e regionais e votar acessem o orçamento participativo.