O candidato do PP, Mariano Rajoy, alonga uma semana, os seus prazos. Isto foi explicado em uma conversa mais longa informal com os jornalistas, nessa mesma tarde, no pátio Redondo do Congresso. De acordo com este calendário, se pela primeira votação o candidato não consiga a maioria absoluta dos assentos (no mínimo 176), se realizaria uma segunda quartenta e oito horas mais tarde, isto é, sexta-feira, 5 de agosto. Por isso, começa a correr o relógio e se não houver acordo pra investir presidente as eleições seriam no dia vinte e sete de novembro.
O grupo Die Brücke buscou conectar com o público em geral, fazendo parte das atividades do grupo. Criou a figura do “filiado passivo”, que através de uma assinatura anual de doze pontos recebiam, constantemente, um boletim com as atividades do grupo, assim como inúmeros gravados (os “Brücke-Mappen”).
Com o tempo, o número de participantes passivos subiu a 68. Em 1906, publicaram um manifesto, Programa, onde Kirchner expressou sua desejo de convocar a juventude pra um projeto de arte social que transformasse o futuro. Pretendiam, por intermédio da arte de influenciar a comunidade, levando em conta-se alguns profetas revolucionários que eles iria mudar a nação de seu tempo. A intenção do grupo era trazer a todo ingrediente revolucionário que gostaria de absorver-se; portanto o expressaram numa carta dirigida a Nolde. Seu superior interesse era desmantelar as velhas convenções, ao parecido que se estava fazendo em França.
de Acordo com Kirchner, não podiam entrar regras e a inspiração deveria fluir livre e ceder expressão imediata às pressões emocionais do artista. A carga de crítica social que imprimiram a tua obra-lhes valeu os ataques da crítica conservadora do que os tachou de ser um perigo pra juventude alemã. Os artistas de Die Brücke estavam influenciados pelo movimento Arts and Crafts, como esta de o Jugendstil e os Nabis, e artistas como Van Gogh, Gauguin e Munch.
Também se inspiraram no gótico alemão e a arte africana, especialmente depois de os estudos realizados por Kirchner de xilogravuras de albrecht Dürer e da arte africana do Museu Etnológico de Dresden. Também estavam interessados em literatura russa, essencialmente Dostoiévski.
Em 1908, depois de uma exibição de Matisse, em Berlim, manifestaram igualmente a tua admiração pelos fauvistas, com os que compartilhavam a simplicidade da composição, o maneirismo das maneiras e o abundante contraste de cores. Ambos partiam do pós-impressionismo, rejeitando a imitação e destacando-se a liberdade da cor. Não obstante, variam os conteúdos temáticos: os expressionistas eram mais angustiantes, marginais, desagradáveis, e destacavam-se mais o sexo do que os fauvistas.
- Karttunen, Frances (1983), An Analytical Dictionary of Nahuatl, University of Texas, Austin
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Rejeitavam o academicismo e aludían a “autonomia máxima de sentença”. Die Brücke defendia a frase direta e instintiva do impulso criador do artista, sem normas nem regras, rejeitando totalmente qualquer tipo de regulamentação acadêmica. Como disse Kirchner: “o pintor transforma em obra de arte a concepção de tua experiência”. Esta temática foi sintetizada em obras a respeito de banhistas que seus participantes realizaram, de preferência, entre 1909 e 1911, em suas estadias nos lagos próximos a Dresden: Elevai, Dangast, Nidden, Fehmarn, Hiddensee, Moritzburg, etc. Em 1911, a maioria dos artistas do grupo instalaram-se em Berlim, começando sua carreira solo.
Na capital alemã receberam a intervenção do cubismo e o futurismo, patente na esquematização das formas e a utilização de tons mais frios a partir de portanto. Sua paleta se tornou mais escura e tua temática mais solitária, melancólica, pessimista, perdendo o selo estilístico comum que tinham em Dresden pra correr caminhos ainda mais divergentes, iniciando cada um o seu percurso pessoal.
Uma das maiores exposições onde participaram os membros de Die Brücke foi a Sonderbund de Colônia de 1912, onde, além Kirchner e Heckel receberam a encomenda de decorar uma capela, que foi um grande sucesso. Erich Heckel: sua obra se nutriu da intervenção direta de Van Gogh, que ele conheceu em 1905, pela Galeria Arnold de Dresden.