“Natural Stupidity is more dangerous than Artificial Intelligence”, é a frase que encabeça o teu perfil no Twitter. Cecilio Angulo é um divulgador nato que se transformou a sua vida, da robótica e da inteligência artificial. Atualmente é Doutor em Ciências na Universidade Politécnica da Catalunha-Barcelona TECH, professor associado ao Departamento de Controle Automático (UPC), além de ter um mestrado em matemática na Universidade de Barcelona. A começar por 2011, faz o cargo de diretor do Mestrado de Automática e Robótica e diretor do grupo de investigação em Engenharia do discernimento, onde é responsável por projetos de pesquisa no setor de robótica cognitiva social.
Nos reunimos com “a mão técnica de projetos sociais”, como ele mesmo se define, pra discursar sobre o projeto de robôs sociais que desenvolveu com a universidade de Hertfordshire. Quais são os lugares-comuns e clichês mais recorrentes nas entrevistas sobre isto Inteligência Artificial e robótica em um tema de divulgação científica não?
um dos assuntos mais recorrentes são os robôs que dão pânico, os robôs que removem o trabalho ou os robôs como ameaça. Geralmente, a comunidade percebe a tecnologia como algo intrusivo. Os sistemas de Inteligência Artificial estão cada vez mais instalados em nossa vida diária e isto construiu um debate ético e a pedido de uma legislação no âmbito da UE.
Qual deve ser o limite? Tem que existir um debate ético. A tecnologia avança de forma acelerada do que as ciências sociais e jurídicas. Deste jeito, como a tecnologia é imparável, ou das ciências sociais e legislativas tentam prever o que vai acontecer em cinco anos… ou proíbe tudo, como ocorreu com a lei dos drones.
Ou o debate ético fazê-lo a partir da parte científica e tecnológica. Nós tentamos olhar o que significa e quais as decorrências que existe em cada avanço ou prova. Como essa de vimos no caso de vazamento de detalhes do Facebook e o Big Data, é tudo uma deliberação ética. A dificuldade não é o limite da tecnologia, contudo o emprego que se faz dela. Meu sonho é que a revolução tecnológica deve permitir trabalhar oito horas, mas quatro pelo mesmo salário. Então obviamente não poderiam ter certas funcionalidades, como atualmente, todavia que teriam que arcar com as pessoas com o teu salário.
Cynthia Breazeal, a engenheira estrela do Media Lab robótica do MIT, começou a imaginar com a lançar robôs ao visualizar ‘A Guerra das galáxias’. Eu venho do campo da matemática e eu tinha certeza de que queria trabalhar em ambientes que não sejam os normais.
Trabalhava com temas qualitativos e isto está conectado à quota subjetiva, a parcela emocional que também tem a ver de perto com os robôs. O que eu pretendo é fazer um robô com consciência, o que significa que o robô automaticamente seja qualificado de perceber que é uma pessoa em um recinto. Trata-Se de ultrapassar o limite que até agora estava na ausência de consciência, motivação e intuição em robôs. Não se trata de fazer um ser humano, visto que há animais que em um nível muito básico têm consciência. Diga-nos o teu projeto com a escola de Hertfordshire.
- Bale, quatro assistências em 3 dias
- Resoluções de até 4096 x 2160 4K (digital) e 2048 × 1536 (analógico)
- Verifique se todos os arquivos foram recuperados e fecha o programa
- 10% of Tool Labs was down on October 7. [28]
- A extensão de tradução terá um campo para publicar um resumo de edição. [152]
- Edições em 2014: [1] com o boneco Acsa2.0
- Usuário que reporta: Leandroidecba 20:53 vinte de setembro de 2007 (CEST)
A motivação e os reforços positivos que vêm do robô são respeitáveis nesse tipo de projectos e a sua interação com as garotas são uma porção fundamental do serviço tecnológico. Tracey Crouch é a secretária designada por Theresa May pra brigar contra uma epidemia social que pela Grã-Bretanha influencia 9 milhões de pessoas: a solidão.
o os robôs pelejarão contra este defeito? A solidão afeta principalmente pessoas idosas. Em 2006, nós fizemos um projeto com idosos e robôs. Não funcionou muito bem por causa de, nesse instante, as pessoas de idade avançada não estavam familiarizadas com a tecnologia, como podem estar hoje. As pessoas mais velhas não devem de substituir o teu animal de estimação por um cão-robô, o que necessita é que a tecnologia os auxílio com o seu cachorro no momento em que elas não possam removê-lo a passear ou levá-lo ao veterinário. No câmbio com crianças doentes em hospitais, os robôs foram um sucesso no procedimento de recuperação dos mais menores.
Existem robôs cão que é capaz de construir o vínculo afetivo com a guria, através da interação e motivação com o baixo. Mesmo correndo o traço de elaborar dependência, pelo motivo de a criança poderá juntar a tua recuperação ao robô cão. Fala-nos da autoria de investigação no Reino Unido.