É indubitável que a Inteligência Artificial continua, e cada vez mais referências utilizados para aperfeiçoar seus processos, otimizar serviços, ou formar novos. Entre as imensas aplicações, a medicina é uma das mais sérias, despertando o interesse no âmbito da saúde. Esses avanços também ganham espaço nos grandes congressos médicos.
João Mazzuco, ex-presidente da Sociedade Argentina de Cardiologia. E adicionou: “As especialidades clínicas como cardiologia, dermatologia, laboratório, diagnóstico por imagem e patologia serão as primeiras a serem atingidas por esta tecnologia, e mudarão tua prática. Em outras, como a operação, provavelmente demorará um pouco mais.”
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- Mar.2009 | 10:52
No último Congresso Argentino de Cardiologia, na primeira vez, desde a Fundação Cardiológica (FCA), foi consumada uma mesa dedicada ao big data e inteligência artificial. Jorge Tartaglione, presidente da FCA. Tartaglione imagina que será comum que os pacientes recorram a um equipamento portátil para realizar eletrocardiogramas jornais e enviar os resultados ao micro computador do médico pra ser analisados de forma automática. Claro que, garante o especialista, “a Inteligência Artificial poderá sugerir conclusões, mas continuará a ser o médico que aceite”.
A Inteligência Artificial assim como está chegando aos estudos patológicos. Lucas Moretti, fisiologista da equipe do Instituto Roffo. O especialista mostrou que poderia ser usado pra obter um melhor gradação de alguns tumores, investigar os seus contornos e o tamanho do núcleo da célula doente. Porém, não acredita que, por sem demora, sirva pra um diagnóstico completamente autónomo: “Porque os médicos integramos a macro e microscopia com as informações clínicos”.
Outro campo onde Moretti pense que a Inteligência Artificial podes auxiliar é a classificação das colposcopias que as mulheres se realizam anualmente: “Pode pré-selecionar amostras que necessitam de estudos mais detalhados”. O que motiva a chegada da Inteligência Artificial?
O crescimento nas práticas médicas. O intuito das ferramentas de inteligência artificial não é substituir os médicos, no entanto que trabalham perto com eles pra aperfeiçoar os diagnósticos. Outro caso em que a tecnologia poderá socorrer os profissionais de saúde é o diagnóstico por imagens a distância. Daniel Nasuti, diretor da Siemens Healthineers.