Não é dúvida de ser fútil, todavia sim da realidade que nos deixou a história, e é que o desejo por embelezar vem de retirado. As mulheres da antiguidade compartilham com a mulher de hoje muito mais do que parece. Digno deste ponto de acesso estética centra-se da exposição Histórias de higiene pessoal. Cosméticos e formosura pela antiguidade que, até junho, será capaz de ser visitado no Museu de Arqueologia da Catalunha (Barcelona).
Sou grato a amostra conhecemos como a depilação prontamente era assunto de homens em Roma e que o khol com o que aquelas mulheres egípcias delineaban seus olhos continua similar. A mostra exibe por meio do mosaico de as 3 Graças ao imponente Dama Flávia (datada do último quartel do século I), que nos parece tirada de uma revista atual, dada a modernidade de teu penteado.
Se nos detivermos pela Nefertiti é óbvio: o velho canon está de volta. À margem da moda, como assinala Teresa, a graça é harmonia e pra isso: “Ética e estética são de comparecer juntos”. Indica bem como Pagés que no Egito, Roma e Grécia usavam penteados tão sofisticados de hoje.
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além disso, Destaca-se o mestre de toda a cabeleireira, que explica que foi (agora no século xx) Antoine de Paris. “Cleópatra tinha o cabelo encaracolado; usava uma peruca de cabelo liso” esclarece Teresa Corrida, “e não era nada bonita”A mulher não levou o cabelo curto até o século passado. A todo o momento foi símbolo de feminilidade. Um dos grandes mitos que caíram com o tempo necessita ver com a cabeleira lisa e encantadora de Cleópatra.
“Cleópatra tinha o cabelo encaracolado (era do norte de áfrica), e usava uma peruca” esclarece Teresa Corrida, “e não era nada maravilhosa”. Aparentemente, era muito sedutora e atraente, todavia de bella, nada de nada. Corrida, “porque se banhava com todos os óleos do mundo”. Herança dos egípcios o evento de afirmar os olhos delineándolos, convertendo-os por isso mais grandes e penetrantes, o Khol, portanto, é quase semelhante hoje do que ontem: pelo menos a apoio (feita com minerais e pigmentos naturais).
O rímel, felizmente, mudou sua fórmula, porque na antiguidade a se obtinha a massa com a que alargaban as pestañanas à base de esmagar formigas. Uma das obsessões de mulheres da antiguidade, até bem avançado o século XX, era pra ser muito branca, no entanto com as bochechas sempre rosadas. Para esta finalidade, faziam um cor-de-rosa pulverizando minerais ou pétalas de flores vermelhas.
o Teu anseio pela palidez vinha de teu vontade de não parecer mulheres de categoria baixa. A moda do moreno chegou muito avançado o século passado, e por acaso, a saúde está em claro declínio. Tinham a cor vermelha pulverizando minerais ou pétalas de flores vermelhas Como pras bochechas, o vermelho era a cor que gostava pra realçar os lábios. Tinham a cor pulverizando minerais ou pétalas de flores vermelhas como pras bochechas. Uma cor, o vermelho, que tem ido e vindo algumas vezes no decorrer da história, e que neste momento volta a ser tendência.
Em teu livro fala da instituição alemã em tempos de Hegel, de uma “burocracia-lo super bem organizada, como para suscitar o entusiasmo pelo estudo”. Como poderíamos reproduzir aqui ou Portugal não tem medicamento? Meu caso é estimulado. Critica acerbamente o que se qualifica de sentimentalismo folletinesco em outras obras de Victor Hugo “Os desprezíveis”) ou Charles Dickens e seu retrato da vida dos mineiros ingleses do século XIX. Como foi forjada nessas poderosas fontes literárias boa fração do imaginário anticapitalista? Por ventura, não há exemplos contemporâneos de análise?