Uma investidura falha. O que ninguém poderia prever a noite eleitoral, de vinte e oito de abril acabou acontecendo. Pedro Sanchez não conseguiu a firmeza do Congresso dos Deputados ou pela primeira votação da terça-feira, nem ao menos pela segunda e definitiva de hoje. A Câmara contestou a sua designação como presidente do Governo e a menos que você tenha outras tentativas antes do dia vinte e três de setembro, a política espanhola vai a eleições no próximo dia 10 de novembro.
O candidato socialista, de novo, só conseguiu o apoio do deputado do Partido Regionalista de Cantabria (PRC). O balanço: 124 votos em prol, sessenta e sete abstenções, de Unidas Podemos, PNV, as linhas de portas, ERC e EH Bildu, e 155 contra, PP, Cidadãos, Vox, JxCat, Coligação Canária e Navarra Soma. A ruptura das negociações com a Unidas Podemos formar um Governo de coalizão têm impedido a escolha de Sánchez..
O mesmo que ocorreu na terça-feira, esta formação se absteve. Sem seus votos o candidato socialista não tinha nenhuma opção de ser eleito. Realmente, a sessão de hoje foi usada em tão alto grau por Sánchez como por Pablo Iglesias para pôr as culpas em público por esse fracasso. Apesar de eles o secretário-geral Unidas Podemos fez da tribuna uma última oferta.
Já não pedia o Ministério do Trabalho, como reclamava esta manhã. Mas só as políticas activas de emprego. Segundo falou, essa idéia é a acaba de dar um significativo dirigente socialista, a partir de uma mensagem. A sessão foi hoje a constatação de um fracasso coletivo, larvado durante semanas.
Vários grupos coincidem em afear ao PSOE e Sánchez não negociar de forma séria com todos os partidos e tentar acordar um Governo Unidas Podemos em apenas três dias. O pleno de investidura recomeçou com a intervenção do candidato socialista, Pedro Sánchez, que fornece pelo acontecimento de o fracasso deste segunda tentativa recente de adquirir a firmeza do Congresso. Com essa compreensão tem dedicado seu discurso a questionar a atuação de Paulo as Igrejas e a atribuição da responsabilidade pela ruptura das negociações para formar um Executivo de coalizão. Enquanto o presidente do Governo em funções fazia essas dúvidas, o líder Unidas Podemos dizia constantemente com a cabeça que não.
- 16 de setembro. Inauguração do relógio público e Palácio Municipal, Acapulco, Guerrero
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- Grau de congestionamento das folhas,
- três A recessão dos reféns
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Eu alegou, nós a toda a hora lembrado, que não seria presidente do Governo sem o teu suporte. O meu grupo tinha decidido abster-se e transmitir a mão para que nos próximos dias possamos fazer o que não quis fazer em três meses. Ainda estamos a tempo de salvar a sessão de investidura e ter este governo de coalizão. Para esta viagem não faziam ausência tantas alforjes; tudo foi uma luta encarniçada de poder. Senhor Rivera, nesse lugar, um associado da banda. Ir com Abascal não é ir com uma banda, todavia com um comando”. E depois, o seu tema: “Senhor Sánchez, foi um erro vetar Igrejas; o único que tem provocado é subir o preço.
Senhor Igrejas, é um erro não aceitar ministérios, vocês têm quatro anos de vida por 4 ministérios. As pessoas olham para a esquerda, perdendo novamente. Sou de esquerda e levou a derrota no DNA. Estou perdendo toda a existência.
o Durante quantos anos a esquerda vai se arrepender por tudo o que vai suceder hoje? Senhor Sanchez, vai se arrepender de ter preferido a abstenção de Casado e Rivera a presença de Igrejas em um ministério. Desde terça-feira, estão intactas as 155 razões para não votarle, todavia acréscimo mais uma: tem confundido o debate de investidura ao de uma adesão à tua pessoa.
Você tem uma segunda chance e dê a perder. Você dá credenciais de nova estrela. Congratulo-me por a normalização da extrema-direita por porção do Estado português. São émulos de Brás luisa fernandes de paula, porém o preocupante é que lhes apresenta a oportunidade de veto. Senhor Sanchez, os 4 votos do Bildu eram votos não só para que você fosse presidente, todavia pra impossibilitar que Casou, Rivera ou Abascal foram presidentes, este sonho molhado de extrema-direita. Você apela ao significado de Estado.
no conclusão de julho nos veremos com o governo de Torra pra atingir acordos. Como definiria a tua conexão com o presidente Torra? Sempre foi cordial no trato. Mas, além disso, não serviu pra pronunciar-se de políticas específicas. Quando foi investido tivemos uma reunião longa, na qual lhe expus todos os focos pendentes com o Barcelona. Mas depois não ocorreu nada. Quais são os assuntos prioritários da Generalitat?