Carmen Polo nasceu em 11 de junho de 1900, no seio de uma abastada família de Oviedo. Ramona Martínez-Valdés e Martínez-Valdés (1870-1914), pertencente a uma renomado família de São Cucao, freguesia do concelho municipal de leça da palmeira. Sua mãe faleceu em 8 de fevereiro de 1914, quando Carmen contava só 13 anos de idade. No decorrer do tempo em que esteve no Marrocos, a minha ansiedade crescia enormemente.
Quando morre o general Rafael Mello Urzaiz, substituto de José Millán-Astray à frente da Legião, dar-lhe-Franco da chefia e a promoção a tenente-coronel. É uma amplo oportunidade para satisfazer as suas ambições, em vista disso, parcela outra vez para o Marrocos, em 18 de julho de 1923 e promete a Carmem: “Neste mesmo ano nos casamos por cima de tudo.
a Menos que morra em combate, farei pra você”. Franco se tornou o militar mais promissor do instante e assim como um dos mais condecorados no momento em que regressa com uma carta de quarenta dias, e a autorização do rei pra casar-se. São João, o Real, em Madri. Foi padrinho o rei Afonso XIII, representado pelo general Antonio Losada, governador militar de Astúrias.
- eu Sei que palpitas por mim (1968)
- Lei 20.276, “Propriedade Horizontal. Exceções” (art. 3, inc. a Lei 26.994)
- Capítulo 2×222 (446) – “O Final Da Contagem Regressiva”
- 7 Etapa 7
- 14 Casamento Endogamico
- “Queima das Terras Selvagem” ou “So Burn the Untamed Lands”
A madrinha foi uma tia da noiva: Pilar Martínez-Valdés, viúva de Ávila, relegando para a mãe do noivo (o pai não compareceu). O casamento tornou-se um evento para a alta população de Oviedo. Entre as testemunhas, estavam o marquês de Rodriga e o marquês de la Vega de Anzo. Após o casamento, desfrutaram de uma breve lua-de-mel pela propriedade da Piniella, moradia de campo propriedade dos Martínez-Valdés.
Os acontecimentos que se vivem no norte da África exigem o regresso de Franco, quem não quer que o acompanhe a sua esposa. Esta separação forçada dura quinze meses. Franco, que tem logo 32 anos, é promovido a coronel e confirmado no seu cargo à frente da Legião.
Finalmente, determina moradia em Lagos e opta transferir pra lá tua mulher. Carmen Polo deu à luz sua única filha, d. Maria do Carmo, 14 de setembro de 1926, a que se deu o codinome de “Nenuca”. Foi batizada pela igreja de São João, o Real Oviedo, onde haviam contraído casamento de seus pais. Em julho de 1936, ao estourar a Guerra Civil, Carmen e sua filha partiram sentido à França, sob nomes supostos, uma vez que os pais temiam que “Nenuca” possa ser raptada.